segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Jogos violentos, um mal a ser combatido




Jogos violentos vem, cada vez mais, tomando mais tempo na vida de alguns jovens, ao mesmo tempo em que, em alguns casos, contribui no desenvolvimento de transtornos psicológicos, além de afastar essas pessoas, tanto do convívio social quanto da realidade em determinadas situações.
Apesar de medidas tomadas pelo governo para proibir a comercialização de alguns desses jogos eles são encontrados facilmente no comercio. Alguns jogos são vendidos por faixa etária, de acordo com o nível de violência neles apresentados, porém na maioria das vezes, essa faixa não é respeitada, tanto pelos comerciantes, quanto pelos pais, que permitem que seus filhos usem esses jogos como forma de entretenimento. 

O massacre ocorrido na escola no bairro do Realengo, Rio de Janeiro, no primeiro semestre desse ano, pode ter relação com o abuso de jogos violentos, antigos colegas de classe do atirador afirmam que ele costumava passar horas jogando simuladores de tiro e RPG.

Nos dias atuais, psicólogos admitem que o uso de jogos violentos possa levar pessoas a esse tipo de comportamento, caso não exista um limite, no caso de crianças, deve ser sempre levada em consideração a faixa etária da criança em relação ao jogo. Cabe as autoridades monitorar o comercio de jogos violentos, e aos pais, estabelecer limites aos seus filhos, ficando sempre de olho no caso de mudança de comportamento do s seus filhos.

José Guilherme Porto Oliveira


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